quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

CAÇA NÚMEROS



Encontre no diagrama os números abaixo.

1.      Novecentos e trinta e oito
2.      Dez mil e oitocentos e trinta
3.      Vinte  três  mil e quinhentos e oitenta
4.      Cinquenta e  três mil e vinte
5.      Treze mil e setecentos e vinte um
6.      Quatrocentos e nove
7.      Novecentos e noventa e nove
8.      Quatro mil e trinta e dois
9.      Quinze mil
10.  Dez mil e duzentos
11.  Quarenta e sete mil e quinhentos
12.  Setenta e dois
13.  Quinhentos e nove
14.  Mil e quarenta e cinco
15.  Mil e cem
16.  Mil e dez
17.  Vinte cinco mil novecentos e nove
18.  Vinte cinco mil
19.   Duzentos e vinte e dois
20.  Seiscentos e noventa e três
21.  Duzentos e trinta e nove
22.  Duzentos e quarenta e sete
23.  Trinta e oito
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O sucesso é sua meta. Siga sempre em frente com determinação!

Boa sorte!!!

Respostas

1.      Novecentos e trinta e oito
2.      Dez mil e oitocentos e trinta
3.      Vinte  três  mil e quinhentos e oitenta
4.      Cinquenta e  três mil e vinte
5.      Treze mil e setecentos e vinte um
6.      Quatrocentos e nove
7.      Novecentos e noventa e nove
8.      Quatro mil e trinta e dois
9.      Quinze mil
10.  Dez mil e duzentos
11.  Quarenta e sete mil e quinhentos
12.  Setenta e dois
13.  Quinhentos e nove
14.  Mil e quarenta e cinco
15.  Mil e cem
16.  Mil e dez
17.  Vinte cinco mil novecentos e nove
18.  Vinte cinco mil
19.   Duzentos e vinte e dois
20.  Seiscentos e noventa e três
21.  Duzentos e trinta e nove
22.  Duzentos e quarenta e sete
23.  Trinta e oito
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domingo, 11 de fevereiro de 2018

Indagar



Leia o texto e interprete a fim de responder as questões de forma completa
        “Perguntar e buscar é precisamente a raiz de toda a atividade  do homem: o compreender, decidir e fazer humanos supõem a função ontologicamente  prévia, do perguntar, isto é, têm a estrutura de resposta a uma questão (teórica ou prática). O homem torna tudo questionável: o seu perguntar não pode terminar nem se esgotar. Esta constatação experiencial mostra que o perguntar ilimitado constitui a dimensão ontológica fundamental do homem.
        Neste horizonte, sem confins, do perguntar humano há uma questão que se revela como a mais vital e próxima da existência, e como implicitamente presente em todas as outras questões: a pergunta do homem sobre si mesmo, sobre o sentido da sua vida. Em todo o ato de perguntar, pensar, decidir e fazer, o homem vive a experiência de existir e tem a certeza vivencial de ser ele próprio, que implica a questão — ‘quem sou eu?’. Nesta experiência originária, imanente a todo o ato humano, o homem sente-se confrontado com a pergunta acerca de si mesmo: vive a sua existência como recebida e originada, como imposta e não escolhida por ele e, por isso, como implicativa da questão sobre sua origem: de onde venho? Simultaneamente (em todo o ato humano) o homem experimenta-se como ‘projeto’, como liberdade orientada para o futuro desconhecido (ainda não acontecido), e esta experiência implica a pergunta— para onde vou? A questão da origem e a do futuro formam o signo interrogante, que abarca a totalidade da vida.
        O  homem   sábio   deve:   saber   perguntar,   ter   inteligência   e discernimento.   A imaginação é  um  dom  notável,  mas  é  muito mais  notável  aquele  que  sabe  perguntar  bem  e entender o que é colocado. A inteligência deve ser aguçada, deve irradiar luz. Capacidade e grandeza se medem pela virtude e não pela sorte. O sábio estima todos, pois reconhece o que há de bom em cada um e sabe como custa chegar ao verdadeiro conhecimento.
       A atitude indagadora é filosófica e é essencial tanto para aqueles que desejam tornarem-se filósofos quanto para aqueles que desejam apenas refletir sobre alguma situação.

ALFARO, Juan. In AMADO, J. e outros, O prazer de pensar, Lisboa: Setenta, s/d, p. 64-65.
 
                                    Análise e entendimento
 

1.       Qual a importância do perguntar para a constituição do ser humano?

2.      Qual a importância dos questionamentos para a atividade filosófica.

3.      Por que é importante para o ser humano se perguntar sobre o sentido de sua vida?

4.      Quais as implicações da pergunta “para onde vou”?

5.      De acordo com o dicionário o que significa "INDAGAR"?

6.      Faça um acróstico com a palavra "INDAGAR".

7.      Faça uma frase para um colega indagando algo sobre a vida, que você percebe que ele tenha melhor conhecimento.


"De nada valem as ideias sem homens que possam pô-las em prática."  Karl Marx

sábado, 27 de janeiro de 2018

Escolas que são gaiolas

“Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado”.
                                                                        Rubem Alves

sábado, 20 de janeiro de 2018

A loja da Educação


Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava a loja da educação.
Entrei na loja e vi um professor no balcão.
Maravilhado lhe perguntei:
- Mestre professor o que vendes?
Ele me respondeu:
-Tudo que necessita para ter uma boa educação.
Custa muito caro?
-Não, tudo é de graça.
Contemplei a loja e vi jarros de respeito, pacotes de esperança e dedicação, caixinhas de amor, sabedoria, flexibilidade e compromisso.
Tomei coragem e pedi:
Por favor, pedir muito amor, respeito, bastante sabedoria, esperança,  enfim.
Educação para mim, para minha família e toda a comunidade.
Então o professor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
Sem entender perguntei-lhe:
-Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O professor respondeu-me sorrindo meu querido, aqui na loja da educação não oferecemos frutos apenas sementes.


Autor Desconhecido