domingo, 15 de março de 2015

As três peneiras de Sócrates

As três peneiras  de  Sócrates

         Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
         - Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
       - Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
         - Três peneiras? Que queres dizer?
      - Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
         - Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
       - A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
         - Devo confessar que não.
        - A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
        - Útil? Na verdade, não.
       Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.

        Moral da história:  Se as pessoas usassem desses critérios, seriam mais felizes e usariam seus esforços e talentos em outras atividades, antes de obedecer ao impulso de simplesmente passá-los adiante.

Você entendeu o texto?

1.      Quem é Sócrates e o que ele quis ensinar com esse texto?

2.      Qual o sentido das  peneiras na leitura?

3.      As pessoas que conhecemos, costumam ter esse comportamento? Quando ficam sabendo de algum fato, logo querem ser os primeiros a contar? Você já procedeu assim alguma vez? Conhece alguém que age ou agiu desta maneira?

4.      Em caso afirmativo houve consequências? Enumere-as. 

5.      Como posso avaliar se o que vou falar é verdadeiro, bom e necessário?

6.      É fácil ou difícil tomar conhecimento de alguma história, guardar segredo ou simplesmente esquecer que ouviu, sem maiores comentários.

7.      Você já foi atingido por um mal entendido assim? Como  você se sentiu? Gostaria que algum amigo  passasse por uma situação constrangedora por conta de uma fofoca, assim?

8.      É sempre bom ter em mente a seguinte máxima: "Fazer aos outros, somente aquilo que queremos que façam a nós". Como você pode interpretar essa máxima?

Desenvolvendo a criatividade

a)      Elaborar  um trabalho interpretativo sobre o que mais lhe chamou a atenção no texto: através de um desenho, de um texto, de recorte e colagem, em forma de poesia, ou outra forma na qual melhor conseguir se expressar.


b)      Criar  um comentário em mais ou menos quinze linhas sobre as questões que envolvem... Verdade - Bondade - Necessidade, existentes no texto.

Conta-se que a ideia das três peneiras foi atribuída a Sócrates, filósofo ateniense, que se pautava a sua vida sob três pilares: VERDADE, BONDADE  e NECESSIDADE.





sexta-feira, 13 de março de 2015

Texto reflexivo: as três peneiras

As três peneiras  de  Sócrates

         Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
         - Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
       - Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
         - Três peneiras? Que queres dizer?
       - Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
         - Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
       - A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
         - Devo confessar que não.
        - A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
        - Útil? Na verdade, não.
       Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.

        Moral da história:  Se as pessoas usassem desses critérios, seriam mais felizes e usariam seus esforços e talentos em outras atividades, antes de obedecer ao impulso de simplesmente passá-los adiante.

Você entendeu o texto?

1.      Quem é Sócrates e o que ele quis ensinar com esse texto?

2.      Qual o sentido das  peneiras na leitura? 

3.      As pessoas que conhecemos, costumam ter esse comportamento? Quando ficam sabendo de algum fato, logo querem ser os primeiros a contar? Você já procedeu assim alguma vez? Conhece alguém que age ou agiu desta maneira?

4.      Em caso afirmativo houve consequências? Enumere-as. 

5.      Como posso avaliar se o que vou falar é verdadeiro, bom e necessário?  

6.      É fácil ou difícil tomar conhecimento de alguma história, guardar segredo ou simplesmente esquecer que ouviu, sem maiores comentários. 

7.      Você já foi atingido por um mal entendido assim? Como  você se sentiu? Gostaria que algum amigo  passasse por uma situação constrangedora por conta de uma fofoca, assim?

8.      É sempre bom ter em mente a seguinte máxima: "Fazer aos outros, somente aquilo que queremos que façam a nós". Como você pode interpretar essa máxima?

Desenvolvendo a criatividade

a)      Elaborar  um trabalho interpretativo sobre o que mais lhe chamou a atenção no texto: através de um desenho, de um texto, de recorte e colagem, em forma de poesia, ou outra forma na qual melhor conseguir se expressar.


b)      Criar  um comentário em mais ou menos quinze linhas sobre as questões que envolvem... Verdade - Bondade - Necessidade, existentes no texto.


Conta-se que a ideia das três peneiras foi atribuída a Sócrates, filósofo ateniense, que se pautava a sua vida sob três pilares: VERDADE, BONDADE  e NECESSIDADE.





quinta-feira, 12 de março de 2015

Os que fazem a diferença!

C.E. Urbano Rocha
Professora: Mary Alvarenga


  
                    Os que fazem a diferença!

      Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”.      “Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.” Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
      O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
      Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”,  e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
        Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.
        Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.



(desconheço a autoria)

quarta-feira, 11 de março de 2015

A FELICIDADE E AS ESCOLHAS:


As diferentes posições sobre a felicidade e como ser feliz em meio às escolhas?

           Em nosso cotidiano, ouvimos falar constantemente sobre o tema da felicidade. Muitas pessoas afirmam que desejam ser felizes, que querem alcançar a felicidade, ou que estão infelizes. Isso nos leva a refletir sobre as seguintes questões: a felicidade é um conceito objetivo ou subjetivo? Existe "a" felicidade ou cada um tem seu conceito sobre o que é ser feliz? Frente a estas dúvidas, a tendência é tentar negar a existência da felicidade. Perigosa tentação, pois às vezes é mais fácil negar a felicidade do que aceitar que ela existe e reconhecer que não a possuímos... Estamos frente a uma situação limite... pouco discutida e que quase não é refletida em nosso cotidiano corrido... Você já parou para pensar sobre o que é a felicidade?       Você já se perguntou um dia por que todo mundo a deseja ou acredita na sua existência?
          Desde a Grécia Antiga os filósofos já se ocupavam sobre a questão da felicidade. Em especial, um grande filósofo chamado Aristóteles já postulava importantes considerações sobre esse tema. Segundo ele, todas as coisas que existem tendem para um fim. O homem, por sua vez, também existe para uma finalidade: “ser feliz”. Nesse sentido, Aristóteles constata que existe um grande consenso entre os homens: “todos querem ser felizes”; mas também há um grande descenso entre eles: “O que é a Felicidade?”. Como o próprio autor afirma em sua obra Ética a  Nicômaco: “Todos estão de acordo e dizem ser o fim do homem a felicidade e identificam o bem viver e o bem agir com o ser feliz. Diferem, porém, quanto ao que seja a felicidade, o homem limitado não a concebe da mesma forma que o sábio”. Sendo assim, nem todos os homens compreendem a felicidade de maneira semelhante.
          Para resolver esse dilema, Aristóteles afirma que o homem verdadeiramente feliz é aquele que age segundo sua própria natureza, isto é, que age racionalmente e visa ser virtuoso, visto que para esse filósofo grego, a essência do homem é sua razão, pois todos tendem ao saber. Mas qual é de fato a nossa natureza? Muitos dizem que somos seres essencialmente bons, outros dizem que somos naturalmente maus e egoístas.            Mas podemos acreditar também que somos seres inacabados... incompletos... que ao invés de nascerem com uma essência pré-estabelecida, buscam construir esta suposta essência na própria existência, na vida real, no cotidiano. Assim sendo, podemos ser tanto anjos como demônios. Nossa natureza depende de nossas escolhas, e devido a isso, nossa felicidade também dependerá delas.
           É o que afirma o filósofo francês Jean-Paul Sarte em sua obra “O Existencialismo é um Humanismo” : “Se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço é o de pôr todo homem no domínio que ele é, de lhe atribuir a total responsabilidade da sua existência. E, quando dizemos que o homem é responsável por si próprio, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade, mas que é responsável por todos os homens”. Dessa maneira, eliminando uma natureza pré-definida que nos dirá o que é ser feliz, podemos analisar uma outra perspectiva sobre o tema, afirmando que a felicidade se encontra na forma como fazemos nossas escolhas, ou seja, encarando a vida da maneira como ela realmente se apresenta, vivendo-a intensamente com responsabilidade.
          Ora, encarar a vida tal como ela se apresenta não é tarefa fácil. Somos seres jogados na existência e estamos condenados a fazer escolhas. Cada possibilidade de existência assumida significa a renúncia de outro modo de vida. Dessa maneira, podemos acertar ou errar, ganhar ou perder. Tudo depende de nossas escolhas. A angústia é a disposição emocional que nos acompanha neste drama da existência. Como então ser feliz em uma realidade tão dura como essa?
         A felicidade não é uma disposição emocional. Ser feliz não é estar sempre alegre. O sofrimento e a angústia também fazem parte da vida e da própria felicidade. Se tudo na vida fosse só alegria, as pessoas não dariam real valor a felicidade... Às vezes, é preciso chorar para sabermos o quanto é bom sorrir... é preciso sentir saudades para saber o quanto gostamos de alguém... Às vezes, quando temos tudo, nada parece ter valor. A vida é constante movimento, ela é um antes, um durante e um depois. Por isso, devemos viver o momento, sem deixar de olhar para nosso passado e nos projetar para o futuro. Os momentos difíceis são parte integrante da vida e deles não podemos escapar. No entanto, estes momentos são necessários para que possamos valorizar os acontecimentos felizes e encontrarmos a felicidade. É partindo desse ponto de vista, que o filósofo Karl Jaspers  ressalta: "Os problemas e conflitos podem ser a fonte de uma derrota, uma limitação para a nossa potencialidade, mas também podem dar lugar a uma maior compreensão da vida e o nascimento de uma unidade que se fortalece com o tempo."
          Frente a estes pontos de vista, chega-se conclusão de que  a felicidade pode ser entendida como a própria vida sendo vivida de maneira intensa e responsável nas próprias escolhas do dia-a-dia, seja nas alegrias ou nos sofrimentos, buscando sempre tirar um aprendizado para aquilo que ocorre conosco. Como afirma Erich Fromm: “buscar a felicidade é como caçar borboletas: quanto mais você tenta, mais ela foge. No entanto, se você deixar a borboleta voar e se preocupar com outras coisas, ela pode até pousar em seus ombros”.
                                              

                                    Pense sobre isso!!!                                                                                                                     

  1. Quais são os  principais problemas filosóficos levantados logo ao início do texto a respeito do tema da felicidade? 
  1. Desde que período os filósofos tratam do tema da felicidade e o qual o principal filósofo a abordar este tema? 
  1. O que Aristóteles afirmava em relação à finalidade última do homem?
  1. Qual a principal divergência entre os homens quando o assunto é a busca pela felicidade?
  1. O que Aristóteles afirma em relação ao homem verdadeiramente feliz?
  1. Para Aristóteles qual a essência do homem?
  1. O que o texto afirma em relação à natureza humana?
  1. O que o filósofo Sartre afirma sobre a responsabilidade?

Proposta de redação:

Procure explicar o que é felicidade e como a felicidade pode se relacionar com as angústias, as escolhas e problemas encontrados no percurso da existência.



segunda-feira, 9 de março de 2015

Por que é preciso estudar filosofia?

Por que é preciso estudar filosofia?

              A  filosofia não parece uma disciplina  muito atrativa para ser estudada não é mesmo?
             Porém ela tem uma importância valiosa em sua vida. Através da filosofia é possível abrir a mente para novos conceitos ou até novas mudanças. Podemos  conhecer os grandes filósofos que já existiram no mundo, o que eles pensavam e como pensavam. Ela nos desafia a despertar nosso espírito critico, para que possamos ter uma visão clara diante dos fatos da vida e dos extremos da natureza humana como a vida e morte.
              A filosofia é a busca de novos horizontes, é a busca por respostas, são questionamentos incessantes... A cada questionamento que fazemos, estamos buscando mais conhecimento e assim passamos a interpretar e pensar o mundo.

O que é filosofia?

             A palavra filosofia é de origem grega. É composta por duas outras: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem à palavra sophos, sábio.
            A palavra filosofia significa “que ama a sabedoria”, pois o “philos” quer fizer “que ama” e “sophia” sabedoria. Ou seja, a filosofia estuda também fatos históricos, a vida de filósofos como Platão, onde podemos estudar suas observações e aprender a amar a vida e toda a sabedoria que a nossa existência nos permite obter.

Filósofos

            Os filósofos que marcaram época e até hoje são estudados, devido as suas capacidades intelectuais. Podemos destacar alguns famosos:  Platão, Sócrates, Pitágoras, Aristóteles, Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Schopenhauer,  Marx, Nietzche, Copérnico, Isaac Newton, Kant, Hegel, Camus, Michel Foucault, Galileu, Descartes, Espinoza, Sartre entre muitos outros.

           Tales de Mileto, nascido na cidade de Mileto, na região da Jônia, é considerado o primeiro filósofo. Nenhum de seus escritos sobreviveu ao tempo e tudo o que sabemos de seu pensamento se deve a relatos feitos por outros autores.


Atividade


1.      Indique o significado etimológico do termo filosofia.

2.      O que quer dizer a palavra Filosofia?

3.      Em que a Filosofia pode nos ajudar nas decisões que temos que tomar na vida?

4.      O que significa ter atitude crítica?

5.      Como seria  nossa vida se tivéssemos a prática de investigar e compreender as coisas antes de aceitá-las?

6.      Qual a importância do perguntar para a formação  do ser humano?

Boa sorte!!!

quinta-feira, 5 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

Dia internacional da mulher

              O Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 08 de Março, tem uma história de lutas pela valorização da mulher, lembrando-se de sua força e sensibilidade para conquistar seu espaço na sociedade. Em 1857, foi realizada nos Estados Unidos a primeira greve de mulheres, em uma fábrica de tecidos na cidade de Nova York. As tecelãs reivindicavam tratamento digno (sofriam violência sexual e física), redução da carga horária diária para 10 horas (a carga horária era de 16 horas) e salários iguais aos dos homens que exerciam o mesmo cargo (ganhavam um terço do salário dos homens).
              Desde que foi instituído o Dia Internacional da Mulher, a data é marcada por discussões sobre o papel da mulher na sociedade, cujo objetivo é diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher.

Conquistas que foram obtidas

1.      O direito ao trabalho fora do lar.

2.      O direito ao voto (1932)

3.      Nos esportes (1924)

4.      Entrar no mercado de trabalho

5.      Divórcio

6.      Poder ser eleita para o governo

7.      Evitar a gravidez (com contraceptivos)

8.      Usar calças compridas

9.      Poder matricular-se em curso superior

10.  A mulher casada passa a ter os mesmos direitos do marido no mundo civil

11.  É livre para adotar ou não o sobrenome do marido

12.  Chega a cargos executivos

13.  Recebe salários mais próximos dos pagos aos homens

14.  Discriminadas ao longo dos séculos (enfrentam menos dificuldades)


  • Sugestão de atividades

1.       Realizar uma pesquisa para saber as mudanças que ocorreram na vida das mulheres.

2.       Fazer um acróstico com a palavra MULHER.

3.       Criar um poema com o tema MULHER.

4.       Criar uma mensagem homenageando as mulheres.

5.        Pesquise sobre a lei Maria da Penha.

a)      Por que ela recebeu esse nome?

b)      Para que serve?