segunda-feira, 2 de junho de 2014

O Barroco na península itálica - capítulo XIII

C.E.  Urbano Rocha
Professora: Mary Alvarenga
Disciplina: Arte   Série: 2º  ano

O Barroco na península itálica

1.      É do nosso conhecimento que no Renascimento a razão e a emoção eram estruturadas de forma a se relacionarem de   maneira equilibrada. Como era a relação entre essas duas dimensões do pensamento humano no estilo Barroco?

  • R. pag. 131, entre as linhas 12 e 13.

2.      Escreva qual era a relação da arte Barroca com a igreja católica e o movimento protestante?

  • R. pag. 131, entre as linhas 15 e 18.

3.      Qual a origem do nome do estilo Barroco?

  • R. pag. 133, na caixa de texto.

4.      Quais são as características da pintura barroca?

  • R. pag. 134, entre as linhas 01 e 06.

5.      Qual a principal característica apresentada no trabalho de Tintoretto na hora de representar a figura humana?

  • R. pag. 134, entre as linhas 05 e 08.

6.      Onde Caravaggio procurava seus modelos de estudo para representá-los em seus trabalhos?

  • R. pag. 135, entre as linhas 01 e 03.

7.      Explique o significado do estilo luminista, criado por Caravaggio?

  • R. pag. 135, entre as linhas 09 e 12.

8.      Descreva qual é a ilusão que Andrea Pozzo conseguiu causar ao pintar um afresco no teto da igreja Santo Inácio em Roma?

  • R. pag. 137, entre as linhas 05 e 07.

9.      Diferencie, por escrito, a escultura que era realizada no período renascentista da escultura do período Barroco.

  • R. pag. 138, entre as linhas 01 e 06.

10.  Explique, por escrito, qual era o objetivo que a Igreja Católica tinha ao financiar a arquitetura barroca na construção de seus prédios?

  • R. pag. 139, entre as linhas 01 e 03.




Boa Sorte!!!

terça-feira, 11 de março de 2014

Texto reflexivo - Os que fazem a diferença


Centro de Ensino Urbano Rocha
Imperatriz, ____ de março de 2014.
Professora: Mary Alvarenga
Disciplina: Filosofia

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!

          Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”.      Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou. Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
         O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
         É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
          Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá.  “Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
          Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.

         Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.

                                                                                                (desconheço a autoria)

E você?  É 5%  ou  95%?

A  escolha é sua!!!!!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Atividade de Filosofia

Centro de Ensino Urbano Rocha
Professora: Mary Alvarenga
Disciplina:  Filosofia   
  
Atividade  de Filosofia

1.      Marque a resposta certa:

  • O que significa o pensamento reflexivo? 
a)      O pensamento reflexivo é o mesmo que não se enxergar diante de si mesmo
para aperfeiçoar e resolver determinado problema.

b)      O pensamento reflexivo é quando o pensamento quer voltar mas não consegue
no sentido de aperfeiçoar e resolver determinado problema.

c)      O pensamento reflexivo significa o movimento que o mesmo realiza sobre si
mesmo para aperfeiçoar e resolver determinado problema.

d)     O pensamento reflexivo é algum tipo de pensamento que não é pensamento
mesmo que olhe para si mesmo no espelho.

2.  O que são preconceitos e por que eles são considerados pontos de partida para um conhecimento filosófico mais elaborado?

    Os preconceitos são  pré-noções que temos sobre as coisas. São considerados pontos de partida na  medida em que é a partir deles que elaboramos as primeiras noções filosóficas questionando e investigando tais noções.

3.      Leia atentamente o texto a abaixo e responda as questões que seguem:

“Teimar e contestar obstinadamente são defeitos peculiares às almas vulgares, ao
passo que voltar atrás, corrigir-se abandonar sua opinião errada no ardor da
discussão, são qualidades raras, das almas fortes e dos espíritos filosóficos.(...)”

Michel de Montaigne filósofo Francês do séc. XVI
(Ensaios, Livro I Cap.XXVI, p.81-7)

a)      A partir do texto acima explique o que quis dizer Michel de Montaigne.

b)      Relacione o que disse Montaigne no texto acima com o que você aprendeu sobre
a postura do verdadeiro “espírito filosófica”. 

4.      Em sua opinião o que significa ser livre?
  
5.      Segundo Aristóteles, satisfazer todos os nossos desejos de forma exagerada pode nos transformar em:

a) escravos dos nossos vícios;
b) pessoas livres;
c) pessoas mais felizes;
d) responsáveis, porque assumimos todas as consequências da nossa vida.

6.      Quais são os possíveis significados para a palavra filosofia?

a)      Saber amar e querer viver;
b)      Amor ao saber e amizade pela sabedoria;
c)      Raciocínio lógico e amor ao saber;
d)     Amor ao saber e raciocínio lógico.

7.      Sabemos que somos livres para pensar no que quisermos, quando e onde quisermos. Sabemos também que somos livres para expressar esses pensamentos. Para que aquilo que pensamos e aquilo que transmitimos através do diálogo, seja algo coerente e compreensível, existe uma relação entre pensamento e diálogo. De que forma essa relação acontece?

a)      Os diálogos expressam os conteúdos que, através do pensamento, apreendemos e relacionamos de diferentes formas.

b)      Os diálogos transmitem aquilo que imaginamos sobre o mundo e as coisas através dos pensamentos.

c)      Os pensamentos formulam (elaboram) aquilo que expressamos através de diálogos.

d)     É através dos diálogos que articulamos os pensamentos com a intenção de fundamentá-los, justificá-los, tornando-os mais coesos e significativos.

e)       Todas as alternativas acima estão corretas.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Alegoria da Cavrena

C.E .Urbano Rocha
Professora: Mary Alvarenga
Disciplina:  Filosofia    

 Alegoria da Caverna  

         Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para  a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semiobscuridade, enxergar o que se passa no interior.
      A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto – há  um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
      Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
      Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
      Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
     Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
    Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
    Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
                                     "Convite à Filosofia" de Mariliena Chauí

Atividade

  1. Pesquise o significado de  alegoria.
     Exposição de uma ideia, sob forma   figurada. Obra artística ou literária, que representa uma coisa, para dar ideia de outra.

  1. O que a caverna e as sombras simbolizam?
     A caverna é o mundo em que vivemos
     As sombras as coisas materiais e sensoriais que percebemos.

  1. Quem são os prisioneiros presos no fundo da caverna? 
     Os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida.

  1. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? 
     O filósofo

  1. Qual é o significado da luz do sol? 
     A luz da verdade

  1. O que Platão quis dizer com o mito?
     Os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.

Aprofundar a interpretação do texto e a reflexão sobre ele, a partir de questões como:

  1. O que significa no texto caverna?
  2. O que significa estar acorrentado?
  3. O que significa sair da caverna?
  4. Quem são as pessoas que saem da caverna?
    Caverna = Visão ignorante 
    Imagens na Parede = A forma que o ignorante  conhece a vida.
    Prisioneiro = Indivíduo ignorante 
    Correntes = Ignorância em Si 
    Instrumento que liberta o prisioneiro = A razão (Pensamento Crítico e Coerente) 

Observação: O Prisioneiro que conseguir se soltar das correntes por meio da razão (deixará de ser ignorante e tentará abrir sua mente para coisas novas, mais coerentes e racionais), se levantará e sairá da caverna (passará à ver que as coisas não são como ele pensava que fossem, mas sim que são como são) e este é o filósofo!


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Arte pré - colombiana

Centro de Ensino Urbano Rocha
Professora: Mary Alvarenga
Disciplina: História da Arte
Arte Pré-colombiana

       Arte Pré-colombiana foi o período anterior a chegada de Colombo ao Novo Mundo, se desenvolveu na América antes da vinda dos conquistadores espanhóis. Trata-se de manifestações culturais de civilizações que se localizaram no México, na América Central e no norte da América do Sul, principalmente no Peru. Quando os espanhóis chegaram a América encontraram civilizações bem organizadas que possuíam preciosos tesouros.
     A arte tinha importância vital para a sociedade tribal. Atribuíam-se poderes mágicos a objetos como máscaras e cachimbos, achando assim que acalmariam a natureza, ajudando na sobrevivência da tribo.
      Muito de sua arte era inspirada por visões.  O xamã sacerdotes e curandeiro,  reproduzia objetos que os deuses lhe revelavam enquanto estava em transe. Esses objetos tinham uma simbologia para cada ritual, como cerimônias de iniciação, enterros e festivais. Os povos tribais caprichavam muito em seus trabalhos,   pois tinham o costume de dar presentes, e quanto mais belo e precioso maior era o prestígio de quem o dava.       
     A Arte pré-colombiana se estende das montanhas do Peru às planícies do meio - oeste dos Estados Unidos e a Alasca. Os aspectos mais sobressalentes do desenvolvimento artístico pré-colombina se encontram na arquitetura, na escultura , nas pinturas murais e as artes decorativas como a cerâmica e os tecidos.

Dos povos pré-colombianos, três desenvolveram importantes civilizações:

Ø  Na América Central:

  • MAIAS:
ü  Os Maias habitaram nas florestas tropicais, atualmente localizadas nas regiões da Guatemala, Honduras e Península de Yucatán  (México). A sociedade maia tinha uma organização bastante diferente dos demais impérios consolidados ao longo do continente americano. Organizando-se de forma descentralizada, dividiam o poder político entre diversas cidades-estados. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.  A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Os maias ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. A arquitetura maia era totalmente devotada ao culto. As cidades eram centros religiosos. Os templos eram de forma retangular e construídos sobre pirâmides truncadas, acessíveis por escadas laterais. Os maias tinham como característica de arquitetura construir casas amplas e arejadas. A parte de fora das construções como palácios e pirâmides apresentam esculturas em suas decorações. A arte maia tinha suma importância na preservação das tradições religiosas. Os murais e as esculturas relatavam a grandeza das dinastias que controlavam uma determinada cidade-estado. Trabalhavam com pedras, matérias em madeira e cerâmica para construírem estátuas e figuras em baixo relevo que adornavam os templos e demais construções urbanas.

  • ASTECAS:
ü  Os Astecas ocuparam o Sul do México e parte da América Central. Falavam o Nahuatle. Foram uma das maiores civilizações que o mundo conheceu. A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O povo Asteca foi um povo bom em esculturas, pois as faziam de todos os tamanhos em que ficavam com temas religiosos ou da natureza. Captavam a essência do que queriam representar e logo realizavam as suas obras com todo o detalhe. Nas esculturas maiores geralmente representam deuses e reis. As menores as utilizavam para representações de animais e objetos comuns. Os Astecas utilizaram a pedra e a madeira e as vezes decoravam as esculturas com pintura de cores ou incrustações de pedras preciosas.  A pintura no povo Asteca aparece ligada à Arquitetura. A cor tem um papel fundamental. Trata-se de uma cor simples, sem sombras e, possivelmente, com conotações simbólicas. Outro traço característico da arte Asteca é os adornos feitos com penas, que tiveram grande importância na América Central. As penas mais apreciadas eram as de quetzal (verdes), as de tlauquecholli (vermelhas) e as do xiuhtototl (azul turquesa). Com estas penas faziam tapetes e decoravam mantos, máscaras de rituais, escudos e trajes de guerreiros.

Ø  Na América do Sul:

  • INCAS:  
ü  Os Incas habitaram a América do Sul (Peru e Equador). A sociedade inca era dividida em três grupos, que se organizavam hierarquicamente formando uma pirâmide: na base ficavam os yanaconas, que eram escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte do meio da pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família do Inca ou descendentes dos chefes de clãs; e os sacerdotes, denominados de “Grande Inca”, ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto ao Sol. Eles eram responsáveis pelos cultos religiosos e pela educação dos jovens. Homens casavam aos vinte anos e mulheres aos dezesseis. Eles mesmos escolhiam com quem casar e ao realizarem a cerimônia recebiam terras para morar. Aos 10 anos as mulheres passavam por uma seleção. As mais inteligentes e bonitas, sendo da etnia dos Incas, eram escolhidas e mandadas para Cuzco. Lá eram educadas por mulheres mais velhas. Algumas se tornavam esposas do imperador ou de quem ele indicasse, outras permaneciam virgens para participar do culto solar. Estas se empregavam em fiar e tecer.  A religião era politeísta, constituída de forças do bem e do mal. O bem era representado por tudo àquilo que era importante para o homem como a chuva e a luz do Sol, e o mal, por forças negativas, como a seca e a guerra. Eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bênçãos, fosse para melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com grupos rivais. Desenvolveram várias construções, com enormes blocos de pedras encaixadas, como de templos, casas e palácios. Eles jamais construíram pirâmides, as encontradas em seu habitat são anteriores a essas civilizações. Os palácios e casas dos nobres em geral tinham uma planta quadrada e as construções religiosas eram circulares. As casas do povo e os depósitos de alimentos eram simples, feitos em pedras colossais, já os templos, palácios e edifícios do governo, tinham paredes de pedras geométricas regulares, polidas e encaixadas umas na outras sem argamassa. Os palácios e casas dos nobres em geral tinham uma planta quadrada, e as construções religiosas eram circulares. A maneira de trabalhar a pedra, tanto na escultura quanto na arquitetura, era sua forma de expressão artística. Seus templos, palácios e fortalezas mostram técnicas fabulosas de trabalho em pedra talhada. Em alguns edifícios, usaram blocos retangulares de pedras talhadas dispostos em fileiras. Eles eram especialistas em cortar pedras. Construíram muitas estradas, cidades, armazéns, fortalezas,  templos e santuários.  Os incas produziam artefatos destinados ao uso diário ornados com imagens e detalhes de deuses. Era comum na cultura inca o uso de formas geométricas abstratas e representação de animais altamente estilizados no feitio de cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos de metal. Eles produziam belos objetos de ouro e as mulheres produziam tecidos finos com desenhos surpreendentes.
   
De acordo com o que você estudou responda:


  1. Explique o significado  do  nome  pré-colombiana. 
  • Pré-colombiana é a arte produzida pelos povos da América antes da chegada de Cristóvão Colombo. 
  1.  Quem eram os povos pré-colombianos? 
  • Assim são chamados os povos que já viviam na América antes mesmo da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492.
  1. Na região que hoje corresponde ao México existiam duas importantes culturas: a Maia e a Asteca. Na  região do Peru destacou-se a civilização Inca. O que há em comum na arquitetura dessas três civilizações
  • As três civilizações se destacam por uma grandiosa arquitetura, o que é evidenciado em seus  templos e palácios.
  1. O que há em comum na arquitetura das civilizações Maia, Asteca e Inca?
  • A utilização de pedras nas construções.
  1. A civilização Maia desenvolveu-se também na escultura que decorou templos e palácios na forma de monólitos. O que são os monólitos? 
  • São obras ou monumentos feitos com um só bloco de pedra 
  1. Qual foi  a região habitada pelos Maias?
  • Os Maias habitaram nas florestas tropicais, atualmente localizadas nas regiões da Guatemala, Honduras e Península de Yucatán  (México)
  1. Complete o quadro abaixo com as informações exigidas:





LOCALIZAÇÃO


MAIAS

ASTECAS


INCAS

Os Maias habitaram nas florestas tropicais, atualmente localizadas nas regiões da Guatemala, Honduras e Península de Yucatán  (México).


Os Astecas ocuparam o Sul do México e parte da América Central.

Os Incas habitaram a América do Sul (Peru e Equador).







RELIGIÃO

Era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza.









A religião era politeísta, pois faziam cultos a  diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada.

Era politeísta, constituída de forças do bem e do mal. O bem era representado por tudo àquilo que era importante para o homem como a chuva e a luz do Sol, e o mal, por forças negativas, como a seca e a guerra. Eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bênçãos, fosse para melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com grupos rivais.














SOCIEDADE




A sociedade Maia tinha uma organização bastante diferente dos demais impérios consolidados ao longo do continente americano. Organizando-se de forma descentralizada, dividiam o poder político entre diversas cidades-estados. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.


A sociedade Asteca era hierarquizada (distribuição ordenada de poderes)  e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população.




A sociedade Inca era dividida em três grupos, que se organizavam hierarquicamente formando uma pirâmide: na base ficavam os yanaconas, que eram escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte do meio da pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família do Inca ou descendentes dos chefes de clãs; e os sacerdotes, denominados de “Grande Inca”, ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto ao Sol. Eles eram responsáveis pelos cultos religiosos e pela educação dos jovens. Homens casavam aos vinte anos e mulheres aos dezesseis. Eles mesmos escolhiam com quem casar e ao realizarem a cerimônia recebiam terras para morar. Aos 10 anos as mulheres passavam por uma seleção. As mais inteligentes e bonitas, sendo da etnia dos Incas, eram escolhidas e mandadas para Cuzco. Lá eram educadas por mulheres mais velhas. Algumas se tornavam esposas do imperador ou de quem ele indicasse, outras permaneciam virgens para participar do culto solar. Estas se empregavam em fiar e tecer. 
















ARTE

A arte maia tinha suma importância na preservação das tradições religiosas. Os murais e as esculturas relatavam a grandeza das dinastias que controlavam uma determinada cidade-estado. Trabalhavam com pedras, matérias em madeira e cerâmica para construírem estátuas e figuras em baixo relevo que adornavam os templos e demais construções urbanas.

O povo Asteca foi um povo bom em esculturas, pois as faziam de todos os tamanhos em que ficavam com temas religiosos ou da natureza. Captavam a essência do que queriam representar e logo realizavam as suas obras com todo o detalhe. Nas esculturas maiores geralmente representam deuses e reis. As menores as utilizavam para representações de animais e objetos comuns. Os Astecas utilizaram a pedra e a madeira e as vezes decoravam as esculturas com pintura de cores ou incrustações de pedras preciosas.  A pintura no povo Asteca aparece ligada à Arquitetura. A cor tem um papel fundamental. Trata-se de uma cor simples, sem sombras e, possivelmente, com conotações simbólicas. Outro traço característico da arte Asteca é os adornos feitos com penas, que tiveram grande importância na América Central.


Era comum na cultura inca o uso de formas geométricas abstratas e representação de animais altamente estilizados no feitio de cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos de metal. Eles produziam belos objetos de ouro e as mulheres produziam tecidos finos com desenhos surpreendentes














ARQUITETURA

A arquitetura maia era totalmente devotada ao culto. As cidades eram centros religiosos. Os templos eram de forma retangular e construídos sobre pirâmides truncadas, acessíveis por escadas laterais. Os maias tinham como característica de arquitetura construir casas amplas e arejadas. A parte de fora das construções como palácios e pirâmides apresentam esculturas em suas decorações.

Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Acreditavam que, com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes. No topo aconteciam os sacrifícios e as oferendas aos deuses. Os templos e palácios da civilização asteca refletem os conhecimentos técnicos de seus construtores. Sobre os palácios astecas existem poucos detalhes, já que eles foram praticamente destruídos.

Desenvolveram várias construções, com enormes blocos de pedras encaixadas, como de templos, casas e palácios. Eles jamais construíram pirâmides, as encontradas em seu habitat são anteriores a essas civilizações. Os palácios e casas dos nobres em geral tinham uma planta quadrada e as construções religiosas eram circulares. As casas do povo e os depósitos de alimentos eram simples, feitos em pedras colossais, já os templos, palácios e edifícios do governo, tinham paredes de pedras geométricas regulares, polidas e encaixadas umas na outras sem argamassa. Os palácios e casas dos nobres em geral tinham uma planta quadrada, e as construções religiosas eram circulares. A maneira de trabalhar a pedra, tanto na escultura quanto na arquitetura, era sua forma de expressão artística. Seus templos, palácios e fortalezas mostram técnicas fabulosas de trabalho em pedra talhada. Em alguns edifícios, usaram blocos retangulares de pedras talhadas dispostos em fileiras. Eles eram especialistas em cortar pedras.