Espaço dinâmico de trocas, diálogo, ideias entre professores, sugestões de material pedagógico e didático, material para aulas etc.
sábado, 16 de agosto de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
O Barroco na península itálica - capítulo XIII
C.E.
Urbano Rocha
Professora:
Mary Alvarenga
Disciplina:
Arte Série: 2º
ano
O
Barroco na península itálica
1.
É
do nosso conhecimento que no Renascimento a razão e a emoção eram estruturadas
de forma a se relacionarem de maneira
equilibrada. Como era a relação entre essas duas dimensões do pensamento humano
no estilo Barroco?
- R.
pag. 131, entre as linhas 12 e 13.
2.
Escreva
qual era a relação da arte Barroca com a igreja católica e o movimento
protestante?
- R.
pag. 131, entre as linhas 15 e 18.
3.
Qual
a origem do nome do estilo Barroco?
- R.
pag. 133, na caixa de texto.
4.
Quais
são as características da pintura barroca?
- R.
pag. 134, entre as linhas 01 e 06.
5.
Qual
a principal característica apresentada no trabalho de Tintoretto na hora de
representar a figura humana?
- R.
pag. 134, entre as linhas 05 e 08.
6.
Onde
Caravaggio procurava seus modelos de estudo para representá-los em seus
trabalhos?
- R.
pag. 135, entre as linhas 01 e 03.
7.
Explique
o significado do estilo luminista, criado por Caravaggio?
- R.
pag. 135, entre as linhas 09 e 12.
8.
Descreva
qual é a ilusão que Andrea Pozzo conseguiu causar ao pintar um afresco no teto
da igreja Santo Inácio em Roma?
- R.
pag. 137, entre as linhas 05 e 07.
9.
Diferencie,
por escrito, a escultura que era realizada no período renascentista da
escultura do período Barroco.
- R.
pag. 138, entre as linhas 01 e 06.
10.
Explique,
por escrito, qual era o objetivo que a Igreja Católica tinha ao financiar a
arquitetura barroca na construção de seus prédios?
- R.
pag. 139, entre as linhas 01 e 03.
Boa
Sorte!!!
terça-feira, 20 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Atividades de Arte 2º ano / 2014
Prova I bimestre
http://pt.slideshare.net/maryalvarenga2/prova-de-arte-2-a-1-bim
Prova II bimestre
http://pt.slideshare.net/Alvarenga-48/prova-de-arte-ii-bim-urbano-roocha
Prova III bimestre
Prova IV bimestre
Atividade - Missão Artística Francesa
Prova II bimestre
http://pt.slideshare.net/Alvarenga-48/prova-de-arte-ii-bim-urbano-roocha
Prova III bimestre
Prova IV bimestre
http://pt.slideshare.net/Alvarenga-48/arte-misso-artstica-francesa
Atividade - O Barroco na península itálica
sexta-feira, 11 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
Texto reflexivo - Os que fazem a diferença
Centro
de Ensino Urbano Rocha
Imperatriz,
____ de março de 2014.
Professora:
Mary Alvarenga
Disciplina:
Filosofia
OS
QUE FAZEM A DIFERENÇA!
Conta-se que após um feriado prolongado, o
professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos
estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral.
Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos
alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção
porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou
na sala e o professor continuou. Desde que comecei a lecionar, e isso já faz
muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de
uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco
fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam
profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a
qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume;
são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem
vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem
professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons,
apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são
verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos,
fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem
pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar
estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos
especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o
silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter
investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são
estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me
conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão
que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre
pode escolher a qual grupo pertencerá. “Obrigado
pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível
de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do
“resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como
bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só
a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
Pense nisso! Se você deseja
pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em
tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve às coisas mais
importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um
cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo
uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa
o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou
fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a
diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.
(desconheço a autoria)
E você? É 5% ou 95%?
A escolha é sua!!!!!
quinta-feira, 6 de março de 2014
Atividade de Filosofia
Centro de Ensino Urbano Rocha
Professora: Mary Alvarenga
Disciplina: Filosofia
Atividade de Filosofia
1.
Marque
a resposta certa:
- O que significa o pensamento reflexivo?
a)
O
pensamento reflexivo é o mesmo que não se enxergar diante de si mesmo
para aperfeiçoar
e resolver determinado problema.
b)
O
pensamento reflexivo é quando o pensamento quer voltar mas não consegue
no sentido de aperfeiçoar
e resolver determinado problema.
c)
O pensamento reflexivo significa o movimento que o mesmo realiza
sobre si
mesmo
para aperfeiçoar e resolver determinado problema.
d)
O
pensamento reflexivo é algum tipo de pensamento que não é pensamento
mesmo que olhe
para si mesmo no espelho.
2. O
que são preconceitos e por que eles são considerados pontos de partida para um conhecimento filosófico mais
elaborado?
Os preconceitos são pré-noções que temos sobre as coisas. São considerados pontos de partida na medida em que é a partir deles que elaboramos as primeiras noções filosóficas questionando e investigando tais noções.
Os preconceitos são pré-noções que temos sobre as coisas. São considerados pontos de partida na medida em que é a partir deles que elaboramos as primeiras noções filosóficas questionando e investigando tais noções.
3.
Leia
atentamente o texto a abaixo e responda as questões que seguem:
“Teimar e
contestar obstinadamente são defeitos peculiares às almas vulgares, ao
passo que voltar
atrás, corrigir-se abandonar sua opinião errada no ardor da
discussão, são
qualidades raras, das almas fortes e dos espíritos filosóficos.(...)”
Michel
de Montaigne filósofo Francês do séc. XVI
(Ensaios,
Livro I Cap.XXVI, p.81-7)
a)
A
partir do texto acima explique o que quis dizer Michel de Montaigne.
b)
Relacione
o que disse Montaigne no texto acima com o que você aprendeu sobre
a postura do verdadeiro
“espírito filosófica”.
4.
Em
sua opinião o que significa ser livre?
5.
Segundo
Aristóteles, satisfazer todos os nossos desejos de forma exagerada pode nos
transformar em:
a) escravos dos nossos vícios;
b) pessoas
livres;
c) pessoas mais
felizes;
d) responsáveis,
porque assumimos todas as consequências da nossa vida.
6.
Quais
são os possíveis significados para a palavra filosofia?
a)
Saber
amar e querer viver;
b)
Amor ao saber e amizade pela sabedoria;
c)
Raciocínio
lógico e amor ao saber;
d)
Amor
ao saber e raciocínio lógico.
7.
Sabemos
que somos livres para pensar no que quisermos, quando e onde quisermos. Sabemos
também que somos livres para expressar esses pensamentos. Para que aquilo que
pensamos e aquilo que transmitimos através do diálogo, seja algo coerente e
compreensível, existe uma relação entre pensamento e diálogo. De que forma essa
relação acontece?
a)
Os
diálogos expressam os conteúdos que, através do pensamento, apreendemos e relacionamos
de diferentes formas.
b)
Os diálogos transmitem aquilo que imaginamos
sobre o mundo e as coisas através dos pensamentos.
c)
Os
pensamentos formulam (elaboram) aquilo que expressamos através de diálogos.
d)
É
através dos diálogos que articulamos os pensamentos com a intenção de
fundamentá-los, justificá-los, tornando-os mais coesos e significativos.
e)
Todas as alternativas acima
estão corretas.
sábado, 1 de março de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Alegoria da Cavrena
C.E
.Urbano Rocha
Professora:
Mary Alvarenga
Disciplina: Filosofia
Alegoria da Caverna
Imaginemos uma caverna subterrânea
onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados.
Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a
permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para
trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior
ali penetre, de modo que se possa, na semiobscuridade, enxergar o que se passa
no interior.
A luz que ali entra provém de uma
imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior,
portanto – há um caminho ascendente ao
longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um
palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas
de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da
posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna
as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias
estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os
prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja,
não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de
coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não
podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam
que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se
alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em
primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a
mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade,
começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o
caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria
completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria
inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os
homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as
próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras
de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que
somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo,
o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão,
contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno?
Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se
não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o
e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da
caverna, certamente acabariam por matá-lo.
"Convite à Filosofia" de Mariliena Chauí
Atividade
- Pesquise o significado de alegoria.
– Exposição de uma ideia, sob forma figurada. Obra artística ou literária, que
representa uma coisa, para dar ideia de outra.
- O que a caverna e as sombras simbolizam?
– A caverna é o mundo em que
vivemos
– As sombras as coisas materiais e
sensoriais que percebemos.
- Quem são os prisioneiros presos no fundo da caverna?
– Os prisioneiros somos nós que
enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e
informações que recebemos durante a vida.
- Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna?
– O filósofo
- Qual é o significado da luz do sol?
–
A
luz da verdade
- O que Platão quis dizer com o mito?
–
Os
seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos
nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura,
conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o
mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é
possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências
culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.
Aprofundar
a interpretação do texto e a reflexão sobre ele, a partir de questões como:
- O
que significa no texto caverna?
- O
que significa estar acorrentado?
- O
que significa sair da caverna?
- Quem são as pessoas que saem da caverna?
– Caverna = Visão ignorante
– Imagens
na Parede = A forma
que o ignorante conhece a vida.
– Prisioneiro = Indivíduo ignorante
– Correntes = Ignorância em Si
–
Instrumento que liberta o prisioneiro = A razão (Pensamento Crítico e Coerente)
Observação: O Prisioneiro que conseguir se soltar das
correntes por meio da razão (deixará de ser ignorante e tentará abrir sua mente
para coisas novas, mais coerentes e racionais), se levantará e sairá da caverna
(passará à ver que as coisas não são como ele pensava que fossem, mas sim que
são como são) e este é o filósofo!
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Arte pré - colombiana
Centro
de Ensino Urbano Rocha
Professora:
Mary Alvarenga
Disciplina:
História da Arte
Arte Pré-colombiana
Arte Pré-colombiana foi o período
anterior a chegada de Colombo ao Novo Mundo, se desenvolveu na América antes da
vinda dos conquistadores espanhóis. Trata-se de manifestações culturais de
civilizações que se localizaram no México, na América Central e no norte da
América do Sul, principalmente no Peru. Quando os espanhóis chegaram a América
encontraram civilizações bem organizadas que possuíam preciosos tesouros.
A arte tinha importância vital para
a sociedade tribal. Atribuíam-se poderes mágicos a objetos como máscaras e
cachimbos, achando assim que acalmariam a natureza, ajudando na sobrevivência
da tribo.
Muito de sua arte era inspirada por
visões. O xamã sacerdotes e
curandeiro, reproduzia objetos que os
deuses lhe revelavam enquanto estava em transe. Esses objetos tinham uma
simbologia para cada ritual, como cerimônias de iniciação, enterros e
festivais. Os povos tribais caprichavam muito em seus trabalhos, pois
tinham o costume de dar presentes, e quanto mais belo e precioso maior era o
prestígio de quem o dava.
A Arte pré-colombiana se estende das
montanhas do Peru às planícies do meio - oeste dos Estados Unidos e a Alasca. Os
aspectos mais sobressalentes do desenvolvimento artístico pré-colombina se
encontram na arquitetura, na escultura , nas pinturas murais e as artes
decorativas como a cerâmica e os tecidos.
Dos povos
pré-colombianos, três desenvolveram importantes civilizações:
Ø Na
América Central:
- MAIAS:
ü
Os Maias habitaram nas florestas tropicais, atualmente localizadas nas regiões da
Guatemala, Honduras e Península de Yucatán
(México). A sociedade maia tinha uma organização bastante diferente dos
demais impérios consolidados ao longo do continente americano. Organizando-se
de forma descentralizada, dividiam o poder político entre diversas cidades-estados.
Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em
nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os
principias cargos administrativos eram por ele delegados. A religião deste povo era politeísta, pois
acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Os maias ergueram pirâmides,
templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. A arquitetura
maia era totalmente devotada ao culto. As cidades eram centros religiosos. Os
templos eram de forma retangular e construídos sobre pirâmides truncadas, acessíveis
por escadas laterais. Os maias tinham como característica de arquitetura construir
casas amplas e arejadas. A parte de fora das construções como palácios e
pirâmides apresentam esculturas em suas decorações. A arte maia tinha suma
importância na preservação das tradições religiosas. Os murais e as esculturas
relatavam a grandeza das dinastias que controlavam uma determinada cidade-estado.
Trabalhavam com pedras, matérias em madeira e cerâmica para construírem
estátuas e figuras em baixo relevo que adornavam os templos e demais
construções urbanas.
- ASTECAS:
ü Os Astecas ocuparam o Sul do
México e parte da América Central. Falavam o Nahuatle. Foram uma das maiores
civilizações que o mundo conheceu. A sociedade era hierarquizada e comandada
por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por
sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos
compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era
obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os
convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas,
templos, pirâmides). Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas
para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas
específicas em homenagem aos deuses. A religião era politeísta, pois cultuavam
diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada
por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos.
O povo Asteca foi um povo bom em esculturas, pois as faziam de todos os
tamanhos em que ficavam com temas religiosos ou da natureza. Captavam a
essência do que queriam representar e logo realizavam as suas obras com todo o
detalhe. Nas esculturas maiores geralmente representam deuses e reis. As menores
as utilizavam para representações de animais e objetos comuns. Os Astecas
utilizaram a pedra e a madeira e as vezes decoravam as esculturas com pintura
de cores ou incrustações de pedras preciosas.
A pintura no povo Asteca aparece ligada à Arquitetura. A cor tem um
papel fundamental. Trata-se de uma cor simples, sem sombras e, possivelmente,
com conotações simbólicas. Outro traço característico da arte Asteca é os
adornos feitos com penas, que tiveram grande importância na América Central. As
penas mais apreciadas eram as de quetzal (verdes), as de tlauquecholli
(vermelhas) e as do xiuhtototl (azul turquesa). Com estas penas faziam tapetes
e decoravam mantos, máscaras de rituais, escudos e trajes de guerreiros.
Ø Na
América do Sul:
- INCAS:
ü
Os Incas
habitaram a América do Sul (Peru e Equador). A sociedade inca era dividida em três grupos, que se
organizavam hierarquicamente formando uma pirâmide: na base ficavam os
yanaconas, que eram escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte
do meio da pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família do Inca ou
descendentes dos chefes de clãs; e os sacerdotes, denominados de “Grande Inca”,
ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto ao Sol. Eles eram responsáveis
pelos cultos religiosos e pela educação dos jovens. Homens casavam aos vinte
anos e mulheres aos dezesseis. Eles mesmos escolhiam com quem casar e ao realizarem
a cerimônia recebiam terras para morar. Aos 10 anos as mulheres passavam por uma seleção. As mais
inteligentes e bonitas, sendo da etnia dos Incas, eram escolhidas e mandadas
para Cuzco. Lá eram educadas por mulheres mais velhas. Algumas se tornavam
esposas do imperador ou de quem ele indicasse, outras permaneciam virgens para
participar do culto solar. Estas se empregavam em fiar e tecer. A religião era politeísta, constituída de
forças do bem e do mal. O bem era representado por tudo àquilo que era
importante para o homem como a chuva e a luz do Sol, e o mal, por forças
negativas, como a seca e a guerra. Eram extremamente religiosos e viam o Sol e
a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bênçãos, fosse para
melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com grupos rivais. Desenvolveram várias construções,
com enormes blocos de pedras encaixadas, como de templos, casas e palácios.
Eles jamais construíram pirâmides, as encontradas em seu habitat são anteriores
a essas civilizações. Os palácios e casas dos nobres em geral tinham uma planta
quadrada e as construções religiosas eram circulares. As casas do povo e os
depósitos de alimentos eram simples, feitos em pedras colossais, já os templos,
palácios e edifícios do governo, tinham paredes de pedras geométricas
regulares, polidas e encaixadas umas na outras sem argamassa. Os palácios e
casas dos nobres em geral tinham uma planta quadrada, e as construções
religiosas eram circulares. A maneira de trabalhar a pedra, tanto na escultura
quanto na arquitetura, era sua forma de expressão artística. Seus templos,
palácios e fortalezas mostram técnicas fabulosas de trabalho em pedra talhada.
Em alguns edifícios, usaram blocos retangulares de pedras talhadas dispostos em
fileiras. Eles eram especialistas em cortar pedras. Construíram muitas
estradas, cidades, armazéns, fortalezas,
templos e santuários. Os incas produziam artefatos destinados ao uso
diário ornados com imagens e detalhes de deuses. Era comum na cultura inca o
uso de formas geométricas abstratas e representação de animais altamente
estilizados no feitio de cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos de
metal. Eles produziam belos objetos de ouro e as mulheres produziam tecidos
finos com desenhos surpreendentes.
De acordo com o que você estudou
responda:
- Explique o significado do nome pré-colombiana.
- Pré-colombiana é a arte produzida pelos povos da América antes da chegada de Cristóvão Colombo.
- Quem eram os povos pré-colombianos?
- Assim são chamados os povos que já viviam na América antes mesmo da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492.
- Na região que hoje corresponde ao México existiam duas importantes culturas: a Maia e a Asteca. Na região do Peru destacou-se a civilização Inca. O que há em comum na arquitetura dessas três civilizações
- As três civilizações se destacam por uma grandiosa arquitetura, o que é evidenciado em seus templos e palácios.
- O que há em comum na arquitetura das civilizações Maia, Asteca e Inca?
- A utilização de pedras nas construções.
- A civilização Maia desenvolveu-se também na escultura que decorou templos e palácios na forma de monólitos. O que são os monólitos?
- São obras ou monumentos feitos com um só bloco de pedra
- Qual foi a região habitada pelos Maias?
- Os Maias habitaram nas florestas tropicais, atualmente localizadas nas regiões da Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (México)
- Complete o quadro abaixo com as informações exigidas:
LOCALIZAÇÃO
|
MAIAS
|
ASTECAS
|
INCAS
|
Os Maias habitaram nas florestas tropicais,
atualmente localizadas nas regiões da Guatemala, Honduras e Península de
Yucatán (México).
|
Os Astecas ocuparam o Sul do México e parte da
América Central.
|
Os Incas habitaram a América do Sul (Peru e
Equador).
|
|
RELIGIÃO
|
Era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à
natureza.
|
A religião era politeísta, pois faziam cultos a diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma
deusa representada por uma Serpente Emplumada.
|
Era politeísta, constituída de forças do bem e do mal.
O bem era representado por tudo àquilo que era importante para o homem como a
chuva e a luz do Sol, e o mal, por forças negativas, como a seca e a guerra.
Eram extremamente religiosos e viam
o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas
bênçãos, fosse para melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com
grupos rivais.
|
SOCIEDADE
|
A sociedade Maia tinha uma
organização bastante diferente dos demais impérios consolidados ao longo do
continente americano. Organizando-se
de forma descentralizada, dividiam o poder político entre diversas
cidades-estados. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach
vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era
repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por
ele delegados.
|
A sociedade Asteca era hierarquizada (distribuição ordenada de
poderes) e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza
era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos
e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população.
|
A sociedade Inca era dividida em três grupos, que
se organizavam hierarquicamente
formando uma pirâmide: na base ficavam os yanaconas, que eram
escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte do meio da
pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família do Inca ou
descendentes dos chefes de clãs; e os sacerdotes, denominados de “Grande
Inca”, ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto ao Sol. Eles eram
responsáveis pelos cultos religiosos e pela educação dos jovens. Homens
casavam aos vinte anos e mulheres aos dezesseis. Eles mesmos escolhiam com
quem casar e ao realizarem a cerimônia recebiam terras para morar. Aos 10
anos as mulheres passavam por uma seleção. As mais inteligentes e bonitas,
sendo da etnia dos Incas, eram escolhidas e mandadas para Cuzco. Lá eram
educadas por mulheres mais velhas. Algumas se tornavam esposas do imperador
ou de quem ele indicasse, outras permaneciam virgens para participar do culto
solar. Estas se empregavam em fiar e tecer.
|
ARTE
|
A arte maia tinha suma importância na preservação das tradições religiosas.
Os murais e as esculturas relatavam a grandeza das dinastias que controlavam
uma determinada cidade-estado. Trabalhavam com pedras, matérias em madeira e
cerâmica para construírem estátuas e figuras em baixo relevo que adornavam os
templos e demais construções urbanas.
|
O povo Asteca foi um povo bom em
esculturas, pois as faziam de todos os tamanhos em que ficavam com temas
religiosos ou da natureza. Captavam
a essência do que queriam representar e logo realizavam as suas obras com
todo o detalhe. Nas esculturas maiores geralmente representam deuses
e reis. As menores as utilizavam para representações de animais e objetos
comuns. Os Astecas utilizaram a pedra e a madeira e as vezes decoravam as
esculturas com pintura de cores ou incrustações de pedras preciosas. A
pintura no povo Asteca aparece ligada à Arquitetura. A cor tem um
papel fundamental. Trata-se de uma cor simples, sem sombras e, possivelmente,
com conotações simbólicas. Outro traço característico da arte Asteca é os
adornos feitos com penas, que tiveram grande importância na América Central.
|
Era comum na cultura inca o uso de
formas geométricas abstratas e representação de animais altamente estilizados
no feitio de cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos de metal.
Eles produziam belos objetos de ouro e as mulheres produziam tecidos finos
com desenhos surpreendentes
|
ARQUITETURA
|
A arquitetura maia era totalmente devotada ao culto.
As cidades eram centros religiosos. Os templos eram de forma retangular e
construídos sobre pirâmides truncadas, acessíveis por escadas laterais. Os
maias tinham como característica de arquitetura construir casas amplas e
arejadas. A parte de fora das construções como palácios e pirâmides
apresentam esculturas em suas decorações.
|
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e
sacrifícios humanos. Acreditavam
que, com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes. No
topo aconteciam os sacrifícios e as oferendas aos deuses. Os templos e
palácios da civilização asteca refletem os conhecimentos técnicos de seus
construtores. Sobre os palácios astecas existem poucos detalhes, já que eles
foram praticamente destruídos.
|
Desenvolveram várias construções, com
enormes blocos de pedras encaixadas, como de templos, casas e palácios. Eles jamais construíram pirâmides,
as encontradas em seu habitat são anteriores a essas civilizações. Os
palácios e casas dos nobres em geral tinham uma planta quadrada e as
construções religiosas eram circulares. As casas do povo e os depósitos de
alimentos eram simples, feitos em pedras colossais, já os templos, palácios e
edifícios do governo, tinham paredes de pedras geométricas regulares, polidas
e encaixadas umas na outras sem argamassa. Os palácios e casas dos nobres em
geral tinham uma planta quadrada, e as construções religiosas eram
circulares. A maneira de trabalhar a pedra, tanto na escultura quanto na
arquitetura, era sua forma de expressão artística. Seus templos, palácios e
fortalezas mostram técnicas fabulosas de trabalho em pedra talhada. Em alguns
edifícios, usaram blocos retangulares de pedras talhadas dispostos em
fileiras. Eles eram especialistas em cortar pedras.
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